• Ter capacidade de Infundir Vida
• Ter habilidade e aptidão para Motivar
• Estar preparado para tudo
• Saber analisar as situações
• Mente Aberta e Clara
• Imaginação
• Criatividade
INFUNDIR - (Do lat. infundère, «verter»)
(verbo transitivo)
Deitar um líquido dentro de ou sobre (alguma coisa); verter; vazar; Pôr de infusão
Figurado - inspirar; incutir; causar; provocar - Introduzir-se; Infiltrar-se
1.3 CONDICIONANTES HUMANAS… ao nível dos sentidos
Estar pronto e preparado para “por ombros” perante as dificuldades e meter “a mão na massa” sempre que tal se justifique.
1.5 CONDICIONANTES … de carácter formativo
• Preparação Teórica,
• Metodológica,
• Técnica e Politico-Ideologica
• Dispor de Ferramentas e Técnicas
• Utilização adequada de Instrumentos, Meios e Técnicas
2. A Prática Do Exercício Da Animação
2.1 CARACTERISTICAS DA PRATICA DO EXERCICIO DA ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL
A Animação Sociocultural apresenta uma forma de intervenção “jovem” e inovadora.
É, por isso, importante iniciarmos uma reflexão sobre o Perfil do animador a partir “do que se faz” e dos elementos que têm caracterizado a sua forma de actuação.
Muitos assumem a animação como um trabalho militante, em que se pretende conjugar a capacidade de:
- Trabalhar com as pessoas, com a necessária competência técnica e um ideal; É um desafio múltiplo e abrangente, acompanhado de uma grande liberdade de acção, em quanto ao que se faz em cada actividade em concreto; Normalmente é uma ocupação que implica uma opção ideológica/politica de índole progressista;
- No trabalho do animador, existe uma interligação de funções e tarefas muito diversas (Gestão, Animação, Ensino, Criação, Investigação, Relações e Relacionamentos, Acção e Interacção, etc.);
- O horário de trabalho e, frequentemente, fora do convencional.
- O tempo de trabalho é frequentemente acima do normal,
- O horário de quem trabalha com as pessoas, não está, nem pode estar, enquadrado por um horário rígido.
- Os animadores prolongam o seu horário para poderem estar com as pessoas, nos horários destas.
- O Animador trabalha essencialmente quando as pessoas já não se encontram a trabalhar e, por isso mesmo, deve tentar que estar disponível nesses horários.
- Os animadores têm, em geral, uma margem muito grande para a sua própria iniciativa e uma grande liberdade para organizar o seu trabalho;
- Trata-se de uma ocupação considerada bastante fatigante e esgotante, mas que é, simultaneamente, compensadora pela sua paixão militante e pela vocação implícita, a que se deve juntar uma boa dose de loucura”;
- O Animador é o agente fundamental para a concretização prática da ASC.
- Individuo profissionalmente qualificado para a realização de projectos de ASC, técnico da intervenção, figura impulsionadora e dinamizadora dos processos de ASC nas pessoas, nos grupos e no tecido social.
Ander-Egg, em 1988 define o técnico de ASC como: “Pessoa capaz de estimular a participação activa das pessoas e de insuflar um maior dinamismo sociocultural, tanto nos indivíduos como no colectivo” .
Este profissional tem características muito próprias. É clara e universalmente entendido como um agente de mudança, que realiza o seu trabalho baseando-se na relação pessoal com os destinatários, um individuo que trabalha promovendo a intervenção a sociocultural sobre o meio em que actua, um dinamizador do “seu mundo”.
- O técnico de animação sociocultural é um especialista em relações humanas, em “ problemas humanos”.
- O Animador, como profissional qualificado e inserido no seu grupo ou equipa, deve ser um especialista no que respeita ao funcionamento dos grupos bem como no campo da planificação da Animação.
- Por último, achamos que não se nasce Animador, mas, há características que se têm ou não se têm!
3. O ANIMADOR 3.1. APROXIMAÇÃO À FIGURA DO ANIMADOR SOCIOCULTURAL E AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO PROFISSIONAL DE ANIMAÇÃO AO ANIMADOR É PEDIDO • Muita agilidade, • “Jogo de cintura”, • Empatia, • Compreensão MAS TAMBÉM QUE TENHA: • Ideias claras • Objectivos realistas, E QUE CONSIGA: • Definir estratégias e metodologias coerentes • Definir claramente um Plano, • Ter uma estratégia de Acção. O técnico de animação sociocultural é um especialista em relações humanas, em “problemas humanos”. • É, muitas vezes, confidente e conselheiro • É um técnico prático, democrático e assertivo • Tenta por todos os meios ajudar os outros a sair do mundo do silêncio em que se encontram. • O trabalho do animador é intervir na realidade, no contexto de vida das pessoas. • Alguém que tem de actuar sempre e necessariamente a partir da selecção e decisão ideológicas da realidade, mas nunca como uma extensão partidária de uma determinada opção política e ou religiosa. • Alguém que tem de actuar sempre de uma forma activa e dialogante para optar pelas pessoas e comunidades mais frágeis e desprotegidas. • Animar nos indivíduos o desenvolvimento da atitude de auto-estima; • Potenciar neles e nas suas comunidades de origem, a participação e o compromisso relativo ao “querer poder”; O Comportamento do Animador deve ter em conta que, ao abraçar esta profissão:
- Saber ouvir
- Espírito tolerante e democrático
- Capacidade de difundir vida
- “Mística” e vocação
- Capacidade de entrega
- Autoridade
- Convicção e confiança
- Tenacidade e resistência
- Dinamismo e habilidade
- Tolerância e compreensão
- Espírito organizativo
- Capacidade de sistematização do trabalho
- Conhecimentos técnicos
- Disponibilidade
- Convicção
- Abnegação
- Capaz de mandar sem dirigir
- Ser ponderado
- Não desesperar
- Não se iludir com facilidade
- Saber comunicar
- Habilidade para motivar
- Sentido de humor
- Equilíbrio psíquico/emocional
- Confiança nos outros
- Flexibilidade mental
- Abertura, tolerância
EQUILÍBRIO PSÍQUICO E EMOCIONAL
CONVICÇÃO E CONFIANÇA – NÃO SE ILUDIR COM FACILIDADE – NÃO DESESPERAR

4. QUALIDADES DOS ANIMADORES SOCIOCULTURAIS Qualquer pessoa pode ser animador? Não é qualquer pessoa que pode ser animador, (por razões óbvias) Não pode «animar» quem não está animado Não pode «animar» quem é incapaz de infundir «animação» Não pode «animar» quem não acredita que os outros podem «animar-se» Não pode «animar» quem não é capaz de estabelecer relações interpessoais produtivas e gratificantes.
4.1 QUALIDADES PESSOAIS As qualidades pessoais são mais importantes que as condições intelectuais? Um dos princípios básicos da pedagogia da animação é o da proximidade vital. Significa e implica um contacto directo com as pessoas e a sua situação. Para esta relação vital, são mais importantes as qualidades pessoais e humanas que os conhecimentos técnicos por si mesmos. Nem sempre uma pessoa com conhecimentos e habilidades técnicas tem o sentido da solidariedade e do serviço aos outros. Por outro lado, uma pessoa com qualidades pessoais e humanas, está sempre fortemente motivada e interessada em adquirir conhecimentos e desenvolver capacidades técnicas para prestar um serviço cada vez melhor. Parece-nos importante assinalar as qualidades humanas mais importantes e necessárias para ser um animador sociocultural ao serviço das pessoas e das populações. Estas qualidades não se referem apenas a aspectos psicológicos do animador (carácter e temperamento), mas também, e de uma forma especial, às suas atitudes existenciais ou seja, a maneira de se situar e de se comportar no que respeita aos valores que configuram um determinado estilo de vida. Um animador sociocultural, deve desenvolver a sua personalidade o mais possível (desenvolvendo as qualidades que o tornem cada vez mais “pessoa”). Cada ser humano é um “ser em construção” permanente, ou seja, nunca atingimos a plenitude, nunca podemos afirmar: “estamos realizados”.
4.2 QUALIDADES HUMANAS
• Entusiasta,
• Disponível,
• Dinâmico,
• Optimista,
• Afável,
• Cordial,
• Integro,
• Educado e Respeitoso,
• Profissional,
• Sensível,
• Seguro de si mesmo,
• Preparado para mudanças de situação
• Disposição para ir onde for necessário
4.3 CAPACIDADE DE INFUNDIR VIDA Um Animador tem que saber estar! Deve estar de tal forma que a sua simples presença seja reconfortante para os outros, transmita calor e entusiasmo; Deve acreditar e fazer crer na mudança e no que esta a fazer. Um ser em plenitude, onde a verdade e o rigor andem lado a lado com a criatividade. Criar é fazer e todos queremos criar coisas novas. Fazer usando novas formas, percorrendo caminhos novos, encontrando novas soluções.
Se não amo a vida, não posso preocupar-me com os outros. Se não tenho razões para viver, não tenho motivos sérios e profundos para lutar. (Bergson)
4.4 Mística e Vocação de Serviço Aqueles com quem se trabalha, não são clientes, mas sim pessoas e estas, enquanto tal, devem ser a preocupação central do animador. Cada pessoa tem necessidade de ser tratada e reconhecida como tal. Cada um de nós tem a obrigação de tratar cada indivíduo, não como uma coisa, um objecto ou um qualquer “n.º de processo”, mas como gente, que verdadeira e efectivamente é. O animador saberá reconhecer na sua pratica diária o destino próprio de cada indivíduo, cuja dignidade e valor transcende todas as considerações institucionais e politicas e todas as contingências históricas e sociais. 4.5 QUAL O SIGNIFICADO DO “SENTIDO DE SERVIR” DE UM ANIMADOR? Ter Sentido de Serviço, significa ter: SENSIBILIDADE, perante as necessidades humanas, quer na alegria, quer no sofrimento dos outros DISPONIBILIDADE para com as pessoas ENTREGA especial às tarefas e sobretudo às pessoas ACOLHIMENTO cordial a todas e cada uma das pessoas CONVICÇÃO E CONFIANÇA que as pessoas têm capacidade de sair da situação em que se encontram, transformando-se em protagonistas da sua própria promoção social e cultural. Pode ter-se um grande sentido de serviço, ser-se generoso, mas assumir atitudes e comportamentos paternalistas – fazer para os outros e pelos outros. No fundo, o que o paternalismo revela, é uma falta de confiança nas pessoas com quem trabalhamos e nos relacionamos. É não acreditar-mos que as pessoas podem e tem capacidade para assumir a sua cota parte de responsabilidade em questões que dizem respeito ao seu próprio desenvolvimento. Quem não acredita nas pessoas e nas suas possibilidades de transformação e de crescimento, quem não tem essa fé e essa confiança, dificilmente poderá ser um animador comprometido e militante. Tal atitude não implica que não possa ser um profissional de animação, inclusivamente que seja um técnico competente, mas sem confiança no outro. Não podemos esquecer nunca que ás pessoas, não basta dar-lhes com o que viver, mas que há que as ajudar a encontrar, primeiro que tudo, porquê e para quê viver e mudar.
4.6 HABILIDADE PARA MOTIVAR Esta condição é indispensável para quem pretende trabalhar com pessoas. Em boa medida, o êxito dos programas de animação dependem da motivação e do interesse dos envolvidos. O que nos é indiferente, não nos move á acção. Dificilmente pode animar quem não é capaz de motivar. O entusiasmo é o principal factor motivacional de que dispõe o animador sociocultural.
O coração alegre produz boa disposição (Salomão – Provérbios)
4.7 DOM DE “SABER ESTAR COM AS PESSOAS”
Esta qualidade manifesta-se na amabilidade e simpatia para com as outras pessoas.
Bom humor e capacidade para saber escutar, ter palavra fácil e convincente, facilidade de comunicação, capacidade de acolhimento, abertura e disponibilidade para os outros.
Tudo isto se resume à habilidade de criar uma relação pessoal de confiança e compreensão e na capacidade para superar situações tensas e conflitivas.
Para isto é muito importante a tolerância, passar por cima dos defeitos, dos rótulos, dos estereótipos.
Também é importante a compreensão das deficiências, limitações, incapacidades ou defeitos dos outros, do mesmo modo que esperamos que compreendam os nossos.
Ganhar a confiança das pessoas, não implica nenhum tipo de acção demagógica quando se apoio na lealdade, claridade e sentido de serviço, uma vez que se trata simplesmente de estabelecer relações de simpatia e de confiança.
À que saber encontrar o lado positivo (o lado bom) de cada coisa, e dele tirar partido.
4.8 SENTIDO DE HUMOR O humor é o ingrediente que torna mais agradável a relações interpessoais e um meio airoso de sair de situações tensas, embaraçosas e constrangedoras. Com o humor, teremos sempre presente a dimensão lúdica e fantasista do “ser pessoa”. «Precisamos de nos rir das coisas e de nós mesmos». Ou então, «Precisamos de aprender a rir das coisas e de nós próprios». Não é saudável, para o trabalho do animador, andar pelo mundo com um sentido de tragédia. “O humor provoca a tomada de consciência (…), da condição trágica e irrisória do homem … pode deslindar (e elucidar) muito melhor do que o racionalismo formal ou a dialéctica automática, as contradições do espírito humano, a estupidez e o absurdo”. Eugene Ionesco 4.9 MATURIDADE EMOCIONAL Um animador actua sempre sobre a realidade humana, onde a cooperação e o conflito se misturam permanentemente. Frente a esta circunstância, a maturidade emocional (que é apenas um aspecto da maturidade pessoal), desempenha um papel fundamental. Ela expressa a capacidade de actuar equilibradamente, com espírito sereno e tranquilo, quando se está debaixo de diferentes tipos de pressão. Não devemos exprimir grandes variações de ânimo. Nem euforia e triunfalismo nos bons momentos, nem depressão e pessimismo nos momentos maus. Não há que viver irritado, em constante preocupação, fatigado, em tensão constante. Há que actuar com energia e decisão, mas com toda a tranquilidade que possamos. 4.10 FORÇA E TENACIDADE PARA VENCER DIFICULDADES Toda a tarefa de acção social e cultural vai encontrar, inevitavelmente, uma série de dificuldades e obstáculos. Desde a apatia á ingratidão e ao desprezo, ou simplesmente “são as “coisas” que não andam ao ritmo que desejamos, queremos e previmos”. Dai termos a necessidade de ser fortes, tenazes e perseverantes para não nos deixarmos enliçar nas dificuldades e ceder ante os obstáculos. Devemos ter impulso e coragem suficiente para levar a cabo a nossa tarefa e alcançar os objectivos que nos propusemos, pese todas as dificuldades e problemas que se vão colocando. 5. MISSÃO DO ANIMADOR SOCIOCULTURAL - ACTIVIDADES O Animador e Profissional de Animação Sociocultural, tem por missão, promover o desenvolvimento sociocultural de grupos e comunidades, organizando, coordenando e/ou desenvolvendo actividades facilitadoras da animação (de carácter cultural, educativo, social, lúdico e recreativo). Actividades • Estuda, integrado em equipas multidisciplinares, o grupo alvo e o seu meio envolvente, diagnosticando e analisando situações de risco e áreas de intervenção sob as quais actuar • Planeia e implementa em conjunto com a equipa técnica multidisciplinar, projectos de intervenção socio-comunitária. • Planeia, organiza e promove/desenvolve actividades de carácter educativo, cultural, desportivo, social, lúdico, turístico e recreativo, em contexto institucional, na comunidade ou ao domicílio, tendo em conta o serviço em que está integrado e as necessidades do grupo e dos indivíduos, com vista a melhorar a sua qualidade de vida e a qualidade da sua inserção e interacção social. • Promove a integração grupal e social; • Incentiva, fomenta e estimula as iniciativas dos próprios indivíduos, para que estes organizem e decidam o seu projecto lúdico ou social ou cultural; • Fomenta a interacção entre os vários actores sociais da comunidade;
• Acompanha as alterações que se verifiquem na vida dos membros da sua comunidade/grupo e que afectem o seu bem-estar e actua de forma a ultrapassar possíveis situações de isolamento, solidão e outras • Informa a equipa técnica caso se verifique a ocorrência de alguma situação anómala e articula a sua intervenção com os actores institucionais nos quais o grupo ou o indivíduo se insere; • Elabora relatórios de actividades 6. O CONJUNTO DOS SABERES 6.1 O SABER “SABER”
- Conhecimentos profundos de técnicas de animação
- Conhecimentos profundos sobre a sua comunidade/grupo
- Conhecimentos sólidos de técnicas de socorrismo
- Conhecimentos fundamentais de expressão corporal, dramática, musical e plástica
- Conhecimentos fundamentais de educação física, desporto e equipamentos desportivos
- Conhecimentos fundamentais sobre intervenção social
- Conhecimentos fundamentais de artes e actividades recreativas
- Conhecimentos fundamentais de política social
- Conhecimentos fundamentais de normas de segurança, higiene e saúde no trabalho
- Conhecimentos de qualidade
- Conhecimentos básicos de gerontologia
- Conhecimentos básicos de psicologia
- Conhecimentos básicos de antropologia
- Conhecimentos básicos de sociologia
- Conhecimentos básicos de tecnologias da informação
- Conhecimentos básicos de psicossociologia
- Conhecimentos básicos de psicopatologia da adolescência e juventude
6.2 O SABER FAZER “TÉCNICO”
- Ler e interpretar diagnósticos sociais da comunidade e relatórios psicológicos e sociais dos clientes/utilizadores, ou programas de animação identificando as principais áreas de intervenção
- Observar, através de instrumentos vários, a comunidade, o grupo e o indivíduo de forma a realizar o seu diagnóstico social e identificar as suas carências, necessidades e potencialidades
- Identificar e seleccionar as técnicas e práticas de animação tendo em conta o tipo de programas de animação, e as características dos clientes/utilizadores, dos grupos e das comunidades e os objectivos que pretende alcançar
- Identificar os recursos necessários para a concretização de projectos de intervenção sociocomunitária e de animação
- Observar e caracterizar a população alvo, bem como os fenómenos grupais, recolhendo informações necessárias, utilizando técnicas de observação, entrevistas e questionários
- Identificar as necessidades e as motivações individuais e do grupo
- Desenvolver actividades diversas, nomeadamente oficinas, visitas a museus e exposições, encontros desportivos, culturais e recreativos, encontros intergeracionais, actividades de expressão corporal, dramática, animação de rua, exercício físico e ligeiro, leitura de contos e poemas, visionamento de filmes e posterior discussão, debate de temas, trabalhos manuais com posterior exposição dos trabalhos realizados, culinária, passeios ao ar livre
- Conceber os materiais necessários para o desenvolvimento das actividades facilitadoras da animação, nomeadamente criar e produzir fantoches, gigantones, esculturas, trabalhos em cerâmica, máscaras, adereços e pinturas
- Envolver as famílias nas actividades desenvolvidas, fomentando a sua participação
- Identificar as necessidades e as motivações individuais e do grupo
- Desenvolver actividades diversas, nomeadamente oficinas, visitas a museus e exposições, encontros desportivos, culturais e recreativos, encontros intergeracionais, actividades de expressão corporal, dramática, animação de rua, exercício físico e ligeiro, leitura de contos e poemas, visionamento de filmes e posterior discussão, debate de temas, trabalhos manuais com posterior exposição dos trabalhos realizados, culinária, passeios ao ar livre
- Conceber os materiais necessários para o desenvolvimento das actividades facilitadoras da animação, nomeadamente criar e produzir fantoches, gigantones, esculturas, trabalhos em cerâmica, máscaras, adereços e pinturas
- Envolver as famílias nas actividades desenvolvidas, fomentando a sua participação
- Incentivar os membros do seu Grupo/comunidade a organizarem a sua vida no seu meio envolvente e a integrarem-se na sociedade, participando activamente, construindo o seu projecto de vida e demonstrando através da realização de diversas actividades quais as capacidades e as competências de cada um.
- Sensibilizar e envolver a comunidade no acompanhamento deste tipo de grupos, de forma a fomentar a sua integração
- Despistar situações de risco, encaminhando-as para as equipas técnicas especializadas
Entre outras… 6.3 O SABER “FAZER” “SOCIAIS E RELACIONAIS” O Animador é, um técnico qualificado que, na sua formação teórica aprendeu um conjunto de saberes, sociais e reaccionais que lhe permitem agir correctamente no desempenho das suas funções:
- Facilitar a comunicação
- Garantir que a informação está acessível e ao alcance de todos, em igualdade de circunstancias e a informação
- Gerir e mediar possíveis conflitos
- Trabalhar em equipas multidisciplinares
- Adaptar-se às diferenças individuais, situacionais e socioculturais e a ambientes diversos
- Comunicar de forma clara, precisa, persuasiva e assertiva
REFERENCIAL DAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
O Conjunto dos Saberes Os Saberes “Fazer” “Sociais e Relacionais
QUADRO SINTESE NÍVEL DO SABER (quadros de referencia teóricos dos processos sociais e culturais)
Descreve Conhece Identifica Caracteriza Relaciona Distingue Analisa Avalia

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